Sete deputados já assinaram o pedido de instalação da comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar as acusações de um suposto escândalo envolvendo empréstimos consignados no Governo do Estado. O documento precisa de 12 signatários para ser encaminhado ao Ministério Público (MP). Assinaram o documento os deputados Heitor Férrer, Roberto Mesquita (PV), Augustinho Moreira (PV), Fernanda Pessoa (PR), Eliane Novais (PSB), Fernando Hugo (PSDB) e João Jaime (PSDB).
O deputado estadual Heitor Férrer (PDT-CE) apresentou nesta terça-feira (10) o requerimento de CPI. De acordo com Férrer, que fez a denúncia em setembro de 2011, além do tráfico de influências, o esquema estaria gerando um enriquecimento ilícito do genro do secretário chefe Casa Civil, Arialdo Pinho.
No último dia 27 de março o deputado afirmou ter recebido novas provas que confirmam as denúncias de enriquecimento ilícito de proprietários da empresa envolvida nos processos. Segundo Férrer, cabe a ele e aos seus aliados que coletem as assinaturas para abrir a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e enviar os dados apurados para o MP.
As denúncias são de que a Administradora Brasileira de Cartões S/A (ABC), empresa responsável por fornecer os empréstimos consignados aos servidores estaduais, cobra juros altíssimos, cerceou a escolha de apenas duas instituições financeiras para cadastro dos servidores, e, por fim, sublocou o contrato à empresa Promus, de propriedade do cunhado do secretário-chefe da Casa Civil, Arialdo Pinho. A Promus, por sua vez, contratou outras pequenas empresas para prestação do serviço contratado pelo Estado.
Histórico
O deputado estadual Heitor Férrer denunciou em setembro de 2011 o possível esquema de tráfico de influência e enriquecimento ilícito que estaria beneficiando o genro do secretário Chefe da Casa Civil, Arialdo Pinho, através de empréstimos consignados para servidores públicos estaduais. No momento, o deputado sugeriu ao governador Cid Gomes o afastamento do secretário. "O Governo criou um sistema milionário para favorecer seus aliados. Montou-se uma engenharia onde colaboradores do núcleo do Governo praticam tráfico de influencia", disse.
No último dia 6 de março a ABC emitiu uma nota de nota de esclarecimento nos jornais locais, dando as explicações cobradas no dia anterior pelo Governo do Estado sobre as operações dos empréstimos consignados. A explicação enviada pela ABC não satisfez o Governo, segundo réplica da Secretaria de Planejamento, nem tampouco a deputados estaduais de oposição.
No último dia 27 de março o deputado afirmou ter recebido novas provas que confirmam as denúncias de enriquecimento ilícito de proprietários da empresa envolvida nos processos. Segundo Férrer, cabe a ele e aos seus aliados que coletem as assinaturas para abrir a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e enviar os dados apurados para o MP.
As denúncias são de que a Administradora Brasileira de Cartões S/A (ABC), empresa responsável por fornecer os empréstimos consignados aos servidores estaduais, cobra juros altíssimos, cerceou a escolha de apenas duas instituições financeiras para cadastro dos servidores, e, por fim, sublocou o contrato à empresa Promus, de propriedade do cunhado do secretário-chefe da Casa Civil, Arialdo Pinho. A Promus, por sua vez, contratou outras pequenas empresas para prestação do serviço contratado pelo Estado.
Histórico
O deputado estadual Heitor Férrer denunciou em setembro de 2011 o possível esquema de tráfico de influência e enriquecimento ilícito que estaria beneficiando o genro do secretário Chefe da Casa Civil, Arialdo Pinho, através de empréstimos consignados para servidores públicos estaduais. No momento, o deputado sugeriu ao governador Cid Gomes o afastamento do secretário. "O Governo criou um sistema milionário para favorecer seus aliados. Montou-se uma engenharia onde colaboradores do núcleo do Governo praticam tráfico de influencia", disse.
No último dia 6 de março a ABC emitiu uma nota de nota de esclarecimento nos jornais locais, dando as explicações cobradas no dia anterior pelo Governo do Estado sobre as operações dos empréstimos consignados. A explicação enviada pela ABC não satisfez o Governo, segundo réplica da Secretaria de Planejamento, nem tampouco a deputados estaduais de oposição.
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