O ano de 2017 registrou
melhorias significativas para a saúde do cidadão caucaiense. É o que
sinaliza o último Relatório de Cobertura Vacinal, divulgado pela
Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Em comparação com o ano anterior,
Caucaia elevou todos os indicadores no que diz respeito a sete vacinas
do calendário de rotina ofertadas à crianças menores de 1 ano.
A Tríplice Viral, por exemplo,
que previne contra caxumba, sarampo e rubéola, imunizou 106,99% do
público-alvo. Em 2016, haviam sido vacinados 75,16%, índice inferior à
meta definida pelo Ministério da Saúde para o município, que é alcançar
pelo menos 95% de bebês com até 12 meses de idade em sua primeira dose.
Vale lembrar que para entrar no percentual, a criança deverá receber
todas as doses da vacina em questão.
Os dados também relatam
crescimento na cobertura vacinal da Meningocócica (de 86,74% para
105,57%), Pneumocócica (de 82,50% para 101,71%), Rotavírus (de 80,43%
para 94,67%), Vacina Inativada Poliomielite (de 71,06% para 91,46%), BCG
(de 60,25% para 91,06%) e Pentavalente (de 70,54% para 85,67%).
Para o coordenador de
Imunização, Luiz Moura Júnior, as metas foram alcançadas graças ao
registro eficiente das informações e ao monitoramento da aplicação das
doses. "São resultados dos esforços coletivos da gestão e dos
profissionais enfermeiros e técnicos de enfermagem", avalia. Ele também
cita os treinamentos concedidos aos profissionais. "Agora mesmo, parte
dos nossos técnicos de enfermagem estão sendo capacitados, participando
do curso de Atualização em Sala de Vacina, com duração de 40 horas",
pontua Luiz.
CAMPANHA CONTRA A GRIPE
Iniciada no último dia 19, a
campanha de vacinação contra a gripe já imunizou 27.598 pessoas em
Caucaia, onde a meta do MS é aplicar 65.909 doses.
A vacina, que protege o
indivíduo contra a gripe comum e os subtipos H1N1 e H3N2, está
disponível apenas para grupos prioritários. São eles: crianças com idade
entre seis meses e cinco anos incompletos, gestantes, puérperas (mulher
que deu à luz há dois meses), idosos, portadores de doenças crônicas,
trabalhadores da saúde, professores e população privada de liberdade.
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