quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Estado se preocupa com impacto no Pecém

No Ceará, a preocupação é que o desabastecimento nos 14 portos do país que fornecem o bunker venha a afetar os fretes marítimos no Estado. Pelo Porto do Pecém, em São Gonçalo do Amarante, os principais produtos desembarcados são minério de ferro (2.238.794 t), produtos siderúrgicos (165.408 t), arroz (111.421 t), plásticos e suas obras (66.499 t), além de farinha de trigo (74.445 t), sal (72.206 t), cimentos (34.712 t) e placas de aço (27.613 t), conforme dados da Companhia de Integração Portuária do Ceará (Cearáportos) até julho deste ano ante mesmo período do ano passado.
“Nós como porto ficamos muito preocupados que isso afete os fretes e cause um impacto negativo nos custos marítimos”, afirma Danilo Serpa, presidente da Cearáportos. Segundo dados da administradora do Porto do Pecém, até julho deste ano, a cabotagem cresceu 110% se comparado a mesmo período anterior, correspondendo a 36% da movimentação do Porto. Hoje, três empresas operam no Estado: Aliança Navegação e Logística, Mercosul-Line e Login Logística.
Beatriz Cavalcante

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