O presidente da comissão especial
que analisa o projeto de lei da chamada Escola sem Partido (PL
7180/14), deputado Marcos Rogério (DEM-RO), anunciou o encerramento da
reunião em que estava prevista a votação da proposta, devido ao início
da Ordem do Dia do Plenário da Câmara.
Nova reunião será convocada para a próxima semana, mas ainda há a possibilidade de um pedido de vista adiar novamente a votação.
Nova reunião será convocada para a próxima semana, mas ainda há a possibilidade de um pedido de vista adiar novamente a votação.
Representantes de sindicatos de professores, da União Brasileira de
Estudantes Secundaristas (Ubes) e do Movimento Educação Democrática
lotaram o plenário da comissão para protestar contra a matéria. Houve
embate com alguns defensores do Escola sem Partido, que também estavam
no plenário em menor número.
Reunião fechada
Marcos Rogério não descarta a hipótese de a nova reunião ser fechada ao público. “O Regimento Interno prevê como regra geral a sessão aberta, mas, se você tiver um ambiente que impossibilite os trabalhos dos parlamentares por manifestações que extrapolem as regras regimentais e legais, o própA deputada Maria do Rosário (PT-RS) afirmou que a oposição não aceitará que a reunião seja fechada. “ É inconstitucional fechar a reunião; a Constituição diz que os atos do Parlamento são obrigatoriamente públicos”, destacou.rio regimento dá as direções para o funcionamento da comissão”, disse.
Marcos Rogério não descarta a hipótese de a nova reunião ser fechada ao público. “O Regimento Interno prevê como regra geral a sessão aberta, mas, se você tiver um ambiente que impossibilite os trabalhos dos parlamentares por manifestações que extrapolem as regras regimentais e legais, o própA deputada Maria do Rosário (PT-RS) afirmou que a oposição não aceitará que a reunião seja fechada. “ É inconstitucional fechar a reunião; a Constituição diz que os atos do Parlamento são obrigatoriamente públicos”, destacou.rio regimento dá as direções para o funcionamento da comissão”, disse.
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