O Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP)
atingiu a marca de 1.541.285 toneladas de mercadorias movimentadas no
mês passado. Foi o melhor resultado para maio nos últimos cinco anos. Os
embarques de cargas para fora do Estado e do País impulsionaram a alta
nos resultados. Se comparado as toneladas, a movimentação de cargas em
contêineres teve um aumento (57%).
Na comparação para o mesmo período, houve uma alta
(4%), um resultado impulsionado pelo embarque de cargas com um
crescimento (29%) registrado em um total de 480.018 toneladas. No
resultado acumulado do ano, a movimentação foi de 7.082.419 toneladas.
Em relação ao ano passado, houve um incremento (15%) com um total de
1.958.905 toneladas de mercadorias enviadas para fora do Estado. Além
disso, somando a navegação de longo curso (para fora do país) e
cabotagem (movimentação entre portos brasileiros).
Conforme afirma do presidente do Complexo Portuário do
Pecém, Danilo Serpa, existe um leque extenso de produtos movimentados
através do Porto cearense. “E um trabalho de prospecção continua sendo
realizado para conquistar mais clientes. Nosso objetivo é manter a linha
de crescimento dos últimos anos. Então, estamos realizando melhorias no
complexo, reuniões e divulgando a nossa capacidade de operação”, diz. O
presidente dá ênfase ainda na estrutura do CIPP, que é pronta para
receber empresas que possam produzir aqui, movimentar através do porto e
gerar emprego e renda para o estado”.
Cargas e mercadorias
Os granéis sólidos representam mais da metade (53%) do
que foi transportado entre as cargas, um total de 3.771.369 toneladas. O
material é usado na produção da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) e
das Termelétricas. Já a carga em contêineres registrou um saldo de
78.275 unidades (122.293 teus), um crescimento (28%) em relação ao mesmo
período em 2018. Os principais destaques são carvão mineral, minério de
ferro, placas de aço, adubos e fertilizantes, arroz, sal, farinha de
trigo e frutas.
Se comparado as toneladas, houve um aumento (57%) na movimentação de cargas em contêineres.
Redação O POVO Online
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